Home /
Noticias /
29.04.2011 16:56h
Subseções da OAB/RS irão propor mudança da nomenclatura do crack para “Pedra da Morte”
29/04/2011 16:56h
http://bit.ly/NuOPfp
Foto: Comunicação Social - OAB/RS
OABs irão apresentar projetos para as Câmaras Municipais e seccional irá propor PL para que tramite junto à Assembleia Legislativa
O Colégio de Presidentes da OAB/RS, que está reunido em Porto Alegre, decidiu, por unanimidade, aprovar a proposta apresentada pela subseção de Santo Ângelo que altera a nomenclatura da droga “crack” para “Pedra da Morte”.
Conforme o presidente da OAB Santo Ângelo, Paulo Leal, a iniciativa surgiu durante a audiência pública promovida pela Comissão de Direitos Humanos da OAB/RS, realizada em 1º dezembro de 2010.
Segundo a proposta, nenhuma outra designação poderia ser mais imprópria para uma droga com esse grau de destrutividade como a de crack, que invoca no imaginário coletivo a ideia de atleta, destaque, entre outras informações ligadas ao sucesso, quando, na verdade, tem como uma de suas principais características, reconhecida por qualquer pessoa, a de causar o óbito do usuário em pouco tempo, havendo quem assegure que não passe de cinco anos.
Para Leal é fundamental chamar a atenção para essa característica – que, diga-se mais uma vez, é reconhecida por qualquer pessoa – para ligar o transcendente do usuário ao principal efeito da droga, que é a morte. “Instituir novo nome vinculado ao mais evidente efeito e tornar obrigatória a adoção dessa designação no âmbito das instituições do Estado, especialmente as que tratam da segurança pública e saúde, constituirá na mais poderosa campanha de esclarecimento e combate ao uso dessa substância, que tanto mal tem causado às famílias, à sociedade e ao País, afirmou”.
Antes de ser aprovado por unanimidade pelo Colégio de Presidentes, o tema foi saudado pelos conselheiros seccionais Carmelina Mazzardo (coordenadora do projeto OAB Vai à Escola) e Ricardo Breier (coordenador-geral da Comissão de Direitos Humanos), e ainda pelo presidente da subseção de Bom Jesus, Jose Luiz Belan.
Pela proposta aprovada, as subseções irão apresentar projetos de lei no âmbito municipal e a seccional irá propor um PL para que, em nível estadual, seja alterada a forma como a droga vem sendo chamada.
O Colégio de Presidentes da OAB/RS, que está reunido em Porto Alegre, decidiu, por unanimidade, aprovar a proposta apresentada pela subseção de Santo Ângelo que altera a nomenclatura da droga “crack” para “Pedra da Morte”.
Conforme o presidente da OAB Santo Ângelo, Paulo Leal, a iniciativa surgiu durante a audiência pública promovida pela Comissão de Direitos Humanos da OAB/RS, realizada em 1º dezembro de 2010.
Segundo a proposta, nenhuma outra designação poderia ser mais imprópria para uma droga com esse grau de destrutividade como a de crack, que invoca no imaginário coletivo a ideia de atleta, destaque, entre outras informações ligadas ao sucesso, quando, na verdade, tem como uma de suas principais características, reconhecida por qualquer pessoa, a de causar o óbito do usuário em pouco tempo, havendo quem assegure que não passe de cinco anos.
Para Leal é fundamental chamar a atenção para essa característica – que, diga-se mais uma vez, é reconhecida por qualquer pessoa – para ligar o transcendente do usuário ao principal efeito da droga, que é a morte. “Instituir novo nome vinculado ao mais evidente efeito e tornar obrigatória a adoção dessa designação no âmbito das instituições do Estado, especialmente as que tratam da segurança pública e saúde, constituirá na mais poderosa campanha de esclarecimento e combate ao uso dessa substância, que tanto mal tem causado às famílias, à sociedade e ao País, afirmou”.
Antes de ser aprovado por unanimidade pelo Colégio de Presidentes, o tema foi saudado pelos conselheiros seccionais Carmelina Mazzardo (coordenadora do projeto OAB Vai à Escola) e Ricardo Breier (coordenador-geral da Comissão de Direitos Humanos), e ainda pelo presidente da subseção de Bom Jesus, Jose Luiz Belan.
Pela proposta aprovada, as subseções irão apresentar projetos de lei no âmbito municipal e a seccional irá propor um PL para que, em nível estadual, seja alterada a forma como a droga vem sendo chamada.
29/04/2011 16:56h